domingo, 27 de junho de 2010

sinceramente? é melhor tentar de outra forma. assim não tá sendo convincente. nem pra quem deveria ser, que nesse caso se trata de ti mesmo. nem pra quem não precisa, que é pra mim. eu não sabia que te conhecia tanto. não sabia que aqueles anos tinham me dito como funcionava cada pedacinho teu com tanta precisão. eu digo com certeza que posso reconhecer de longe e mesmo depois de tempo sem te ver, o que significa cada movimento, cada sorriso, cada olhar e cada piadinha sem graça que tu faz querendo sempre dizer alguma coisa. não adianta negar. tu ainda é o mesmo. mesmo que tu não queira, mesmo que não seja na frente dos outros. pra mim tu ainda é o mesmo. e sempre vai ser, eu acho. e que droga. se eu conseguisse enxergar o que todo mundo insiste em dizer eu teria menos problemas, menos dor de cabeça, menos, menos, menos. é sim uma declaração de amor, mas não me entenda mal e nem fica com esse ar de como se eu estivesse sempre nas tuas mãos. não, eu não estou nem perto disso e se tu não quiser acreditar, muito bem. pra mim já não faz diferença. se achar melhor pensar assim. que seja feita a tua vontade. mas voltando... é amor! mas não amor como antes. já não quero estar junto de ti, já não me vejo mais compartilhando meus dias e planos contigo. só queria arrumar uma forma de evitar essa fuga, não precisa. só queria te ver sempre bem e feliz. só mil coisas e todas boas, sabe? até agora não consegui encontrar esse jeito e confesso que parei de me esforçar, afinal não se trata de um problema meu há... sei lá. conta aí!

terça-feira, 22 de junho de 2010

hoje eu briguei como há tempos não fazia. bati o pé mesmo e não aceitei e não fiquei quieta. chorei. sempre choro quando me faltam as palavras ou quando as pessoas simplesmente fecham os ouvidos (os olhos, o coração) na hora de me escutar. é como se fosse uma língua diferente. e pensando dessa forma, deve ser mesmo. não posso acreditar que certas idéias venham de um mesmo mundo, quem dirá de um mesmo país.